quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Revendedoras Avon dão dicas de empreendedorismo em evento internacional em São Paulo


Conferência internacional “Women Leading Business”, que já passou por diversos países, ocorre em São Paulo até 29/11 com painéis e grupos de discussão sobre o empreendedorismo feminino.

Diante de uma plateia de cerca de 200 mulheres, cinco revendedoras Avon contaram os segredos de negócios que fizeram com que elas ficassem entre as maiores revendedoras da marca no País. Participando nesta terça-feira do primeiro dia da conferência internacional “Women Leading Business”, promovida pela instituição americana I-Nafe (National Association for Female Executives) em São Paulo, com o apoio da Avon, as revendedoras falaram sobre a importância da busca por informação, a capacitação de colaboradores, ideias inovadoras e a manutenção de um objetivo que as fizessem sonhar alto. O evento é promovido anualmente pela I-Nafe em diversos países do mundo e até amanhã realiza debates sobre empreendedorismo feminino com palestrantes nacionais e internacionais.

Com 28 anos, formada em Direito, Isabel Gimenes começou na venda direta no período do cursinho e hoje permanece no negócio por conseguir um retorno financeiro maior que um advogado em início de carreira. Atualmente, mantém um escritório na Lapa, a partir de onde gerencia seus negócios e oferece produtos para pronta-entrega. “Nos primeiros meses, não faturávamos nem para o almoço. Nossa primeira ação foi entregar mais de 500 rosas para as mulheres da região, apresentando o nosso trabalho”, conta. Isabel chegou a ficar entre os 100 qualificados na seleção do programa de TV O Aprendiz Empreendedor, a versão brasileira do The Apprentice, do empresário Donald Trump.

Para Márcia Carvalheira, o desafio foi outro. Quando começou, onze anos atrás, ela e o marido viram na venda direta uma oportunidade para atravessar a crise profissional por que passavam, depois que a rede de eletrodomésticos onde ela trabalhava fechou e a empresa de encadernação do marido começou a ver o seu nicho canibalizado pela evolução tecnológica. Hoje, eles são donos da rede “O Rei dos Catálogos”, em Osasco, na Grande São Paulo, que é responsável por gerar renda para mais de 10 mil mulheres e se tornou uma rede de franquias. Entre os seus segredos está a forma criativa como pensa em soluções para o negócio. “Queria amplificar o lucro no Natal, por exemplo, então montei meus próprios kits de Natal com produtos comprados a preços menores, com desconto e, com isso, aumentei minha margem”. Além do retorno, os kits customizados ajudaram a atender melhor a demanda daquela região. “Aqui em Osasco, as pessoas procuram presentes com perfil de lembrancinha, então fiz estojos mais simples e mais baratos. Com isso, as pessoas vêm e compram kits para várias pessoas”, conta.

Rosana Tepedino deixou um cargo de confiança em uma empresa onde trabalhou por 12 anos para investir na venda direta, com produtos de pronta-entrega. Formada em Relações Públicas e Marketing, procurou cursos rápidos de fluxo de caixa e controle de estoque para se preparar. Ela só não contava com uma inesperada gravidez de risco poucos meses depois de iniciar sua empreitada. “Foi uma gravidez não planejada, mas muito desejada, que me ensinou a importância de estar cercada por pessoas de confiança e delegar tarefas”. Ela dividiu com uma amiga que trabalhava para ela todas as informações importantes sobre os produtos. “Se eu não tivesse dividido toda informação com a pessoa que estava trabalhando para mim, ela não estaria qualificada para me substituir quando foi preciso”, diz.

Apesar das histórias diferentes, as revendedoras frisam um ponto em comum: a importância de investir no atendimento ao cliente. “Hoje em dia, quem não primar pelo atendimento está perdido”, conta Rosana, que descobriu no atendimento ao cliente um importante diferencial. Ela investiu em amostras, demonstradores e iniciou um banco de dados com mais de 250 nomes de clientes para cativá-los e fidelizá-los.

Alessandra Alves de Moura, por sua vez, já era empreendedora, dona de um buffet infantil, quando decidiu trocar as festas por cosméticos como revendedora. “Pesquisei muito, estudei o mercado e apliquei o dinheiro dos seis anos de trabalho no buffet na compra de produtos”. Começou a panfletar e a investir em atendimento diferenciado para os clientes. Com a estratégia de divulgação, conseguiu aumentar em 70 vezes o valor dos pedidos em menos de um ano.

Mais do que o retorno financeiro, a advogada Isabel destaca a satisfação de trabalhar com a venda direta. “Tenho muito orgulho de contar minha experiência aqui hoje, porque tenho uma história de descobertas. Nesses 8 anos em vendas, eu me tornei uma pessoa melhor. Meu interesse no Direito não foi o dinheiro, foi o poder de mudança social e eu, em meu escritório, consigo agir na vida dessas pessoas”, conta. “Eu amo o que faço, sou muito feliz. Acredito que o sucesso é consequência”, diz.

A Avon, a empresa voltada para as mulheres, é líder mundial no mercado de beleza, com uma receita anual de mais de US$ 11 bilhões. Como a maior empresa de vendas diretas do mundo, ela comercializa seus produtos em mais de 100 países por intermédio de aproximadamente 6,4 milhões de revendedores autônomos. A linha de produtos Avon inclui itens de beleza de alta tecnologia, assim como produtos de moda e para casa, e apresenta marcas de qualidade reconhecida como Linha Avon de Maquiagem, Color Trend, Renew, Skin-So-Soft, Advance Techniques e Avon Naturals. 
www.avoncompany.com.


Fonte:
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=221440

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

BELCORP CAMPANHA NOVEMBRO



Seja um Consultor Belcorp


A mente de quem faz negócios


A ciência começa a mostrar como funciona o cérebro e até o DNA de uma criatura essencial ao desenvolvimento: o empreendedor


Por GRAZIELE OLIVEIRA para Revista Época

O filósofo milanês Carlo Cattaneo tentava, no século XIX, entender por que algumas regiões cheias de comerciantes prosperavam mesmo sem haver nenhum aumento aparente no número de trabalhadores, na terra disponível ou no dinheiro para investimentos, elementos que ele chamava de “física da riqueza”. Aquele algo a mais, intangível e fundamental, Cattaneo chamou de “inteligência da riqueza”. No século XX, o economista britânico John Maynard Keynes, um dos mais influentes da história, concluiu que esse algo a mais não é exatamente uma inteligência, e sim um impulso difuso.
Keynes denominou essa vontade – criar negócios mesmo correndo riscos – de “espírito animal”. Uma sociedade não consegue criar ou controlar esse impulso, apenas incentivá-lo, a fim de enriquecer ou escapar de uma crise. Faz 150 anos que Cattaneo pensou na inteligência da riqueza, e só agora começamos a ter pistas sobre o que ocorre na cabeça do empreendedor. Por que alguns de nós, diante das duas opções, preferem não ter um emprego? E, em vez disso, criar um negócio próprio, assumir mais riscos e apostar numa ideia?
As pesquisas mais recentes mostram que esses seres especiais representam, em média, uma pequena fatia de qualquer população, de 3,5% a 5%. Estão nesse grupo apenas os que empreendem por oportunidade, e não os pressionados pela falta de opção. Algumas sociedades parecem especialmente bem-dotadas nesse quesito. O Brasil está entre elas. Segundo o levantamento Global Entrepreneurship Monitor 2011 (conduzido no país pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), são empreendedores por oportunidade 10% dos brasileiros. O Brasil está na 12a posição entre 54 países.
Hoje, os estudiosos do fenômeno se dividem em duas frentes principais: a psicologia e a neurologia. A maioria admite haver causas variadas, biológicas e culturais, para que se forme um desses cérebros inquietos. O psicólogo e consultor Luiz Fernando Garcia já trabalhou com mais de 1.200 microempresas em 20 anos. Ele identifica, na formação da personalidade empreendedora, efeitos muito fortes do meio e também o que parece ser um componente genético. “Temos genes associados a certas habilidades mentais que parecem interferir especialmente na personalidade do empreendedor”, afirma Garcia, autor do livro recém-lançado Empresários no divã e instrutor no programa Empretec, do Sebrae, de desenvolvimento do comportamento empreendedor. Estudos diversos vêm amparando essa compreensão.
No início de setembro, pesquisadores de administração e economia das universidades Harvard, nos Estados Unidos, e de Estocolmo, na Suécia, comprovaram a relevância de um gene de regulação de hormônios (o AVPR1) na formação do cérebro empreendedor. Ele influi em como enfrentamos riscos. A neurocientista Angela Stanton, pesquisadora associada ao Instituto Max Planck, na Alemanha, acredita numa forte relação entre os níveis de hormônios, como esteroides e cortisona, e o impulso de abrir um negócio próprio. Ela tenta entender por que alguns de nós lidam mais facilmente com situações ambíguas, desafios e ameaças. Angela tende a crer que empreendedorismo é uma característica inata, impossível de ensinar. Hal Gregersen, professor na escola de negócios francesa Insead e coautor do livro DNA do inovador, diz que a combinação perfeita mistura predisposição genética com um ambiente de questionamento, observação, relacionamento e experimentação. “Acredito que Steve Jobs tinha essa herança genética e, desde muito jovem, contou com pessoas próximas que o empurraram para um caminho criativo”, afirma. Essas várias frentes de pesquisa também chegam a algumas definições comuns sobre as características do empreendedor. Eles tendem a ser visionários, questionadores, experimentadores, arrojados e criativos – e cada uma delas, em dose exagerada, pode resultar em problemas (leia no quadro abaixo).
Como funciona o criador de negócios (Foto: Reprodução/Revista ÉPOCA)
O empresário Edmundo Rodrigues, fundador da rede de lojas de decoração Espaço Til, considera-se criativo e determinado, mas sabe que, em exagero, essas qualidades se transformam em descolamento da realidade e teimosia – alguns citariam Jobs como exemplo aqui também. “Tive de aprender a usar essas habilidades de forma produtiva, sem excessos”, afirma. “A qualidade certa na dose errada faz do sujeito um cabeça-dura.” Rodrigues encontrou sua própria forma de conter os excessos: dedica-se a aprender a ouvir conselhos.

Fonte:
http://revistaepoca.globo.com/Negocios-e-carreira/noticia/2012/11/mente-de-quem-faz-negocios.html

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Belcorp ganha Prêmio Nova Beleza


Revista Novada Editora Abril, promoveu a edição do Prêmio Nova de Beleza 2012, onde foi eleita uma listagem contendo os 100 melhores produtos de beleza em circulação no mercado brasileiro e a Belcorp teve um dos nossos produtos premiados nesta edição.

A Belcorp venceu na categoria "Melhor Base Compacta" com a Base de Maquiagem Efeito Clareador FPS 18, da L'Bel Paris.


Base compacta com efeito clareador que cobre imperfeições e, com o uso contínuo, ajuda a atenuá-las, uniformizando o tom da pele. 


Fontes:







quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Novo Plano de Negócios Belcorp - L'Bel, Ésika, Cyzone



Seja um Consultor Belcorp

- 3 marcas numa só empresa: L´Bel, Ésika e Cyzone.

- 3 catálogos por mês para atender aos mais variados públicos.

- A Belcorp está entre as 10 maiores empresas de vendas diretas do mundo e é a terceira no ranking das empresas de cosméticos da América Latina.

- Na Belcorp você poderá se cadastrar mesmo com o nome inscrito no SPC ou SERASA.

- Trabalhe em casa.

- Tenha seu próprio negócio. 

- Faça seu horário.

- A empresa oferece incentivos, treinamentos e viagens para seus consultores e líderes.

- Bônus vitalícios, hereditários e ILIMITADOS.

- Ganhe por Vender - Lucros variáveis de 30% até 150% 

- Ganhe por Recrutar pessoas 

- Ganhe por liderar - previsão de ganhos de até R$ 100.000 

- Já existem líderes ganhando R$ 20.000 por mês.

Não espere mais, venha para BELCORP.



Entre em contato por email para tirar suas dúvidas:

milaescocio@hotmail.com


sábado, 27 de outubro de 2012

Como se tornar um empreendedor inovador

Em novo livro, 25 empreendedores, especialistas e acadêmicos trazem lições essenciais para quem quer criar uma startup e inovar.


O Brasil tem sede por empreender. A frase é da carta de apresentação do livro Empreendedorismo Inovador: como criar startups de tecnologia no Brasil, assinada por Bel Pesce, empreendedora brasileira de sucesso no Vale do Silício. Bel ressalta a importância de jovens se preparem antes de abrirem startups com conhecimentos de finanças, inovação, marketing, vendas, entre outros.
Lançado nesta semana, a obra reúne relatos e casos reais de sucesso e fracasso voltado para o público que deseja empreender, que vai de jovens a executivos, gestores e investidores-anjo. Escrito em formato colaborativo, os 25 autores são empreendedores, consultores em inovação e negócios, acadêmicos e especialistas.
Cassio A.Spina, especialista em startups, Rogério Chér, fundador da primeira Empresa Júnior do Brasil, a Empresa Júnior da Fundação Getúlio Vargas, e Sérgio Risola, diretor-executivo do Cietec, são alguns nomes que colaboraram na obra. Cada autor é responsável por um capítulo; o leitor, nesse caso, não precisa ler os capítulos na ordem. Segundo o organizador do livro, Nei Grando, essa organização facilita para empreendedores que não dispõem de muito tempo para ler.
No capítulo “O que o empreendedor precisa saber sobre criatividade e inovação”, Martha Terenzzo explica que ter boas ideias, criatividade e recursos financeiros não são mais suficientes se não funcionarem em conjunto. Ela conta que as ideias, hoje, não devem mais ser guardadas em uma “caixa preta”.
Marcelo Amorim, no capítulo “O que o empreendedor precisa saber sobre vendas”, lista recomendações para vender tanto um serviço quanto um produto. Uma das dicas dele é que o empreendedor jamais pode pensar em vender algo que ele mesmo não usaria. Outra lição é a importância de saber ouvir na hora de atender os seus clientes.
Além disso, a obra trata de assuntos como capital, mentoring e estrutura para startups. Risola explica se vale a pena recorrer a uma incubadora. E, Spina ensina como encontrar e abordar um investidor-anjo. São recomendações para interessados em empreender de maneira diferente e com sucesso.

Escrito por: Camila Lam para Exame.com


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Testando alguns produtos Belcorp

                               
                                Link do vídeo: 
                              http://www.youtube.com/watch?v=2tGLTM81gHQ

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Tendência de maquiagem: olhos de gata

estilo “gatinha” está em alta, valoriza o olhar e combina com todos os tipos de ocasião. Não é a toa que vários desfiles internacionais mostraram a tendência. Além do bom e velho delineador, item obrigatório para esse tipo de maquiagem, é possível copiar o efeito com cílios postiços e sombras. Basta valorizar bem o canto externo dos olhos. Quer inspiração? Veja abaixo os looks mais legais das passarelas e escolha aquele que mais tem a ver com seu estilo:


1. Gráfico
Lanvin

2. Girlie
Ralph Lauren

3. Futurista
Altuzarra

4. Clássico com bossa
BCBG

5. Onda azul
Anna Sui
6. Rocker
Versus

7. Ladylike
Kenzo

8. Moderno
Erdem

Dica

Uma boa saída para acertar no delineador é, antes de tudo, fazer um traço nos olhos com um lápis de sobrancelha clarinho. Ele dá mais precisão e é fácil de apagar, caso você precise acertar com cotonete e demaquilante. Daí, assim, que os dois lados estiverem exatamente iguais, aplique o delineador por cima.
Fonte:


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Tendência de maquiagem: olho azul


Algumas maquiagens da temporada de moda de Londres e de Nova York confirmam a cor “must” da próxima estação: o azul!
Foto: Reprodução
Eis o make da Moschino Cheap & Chic no London Fashion Week. Quer variar a sombra? Aplique o tom na parte inferior dos olhos!
Também em Londres, a grife Jean Pierre Braganza optou por olhos gráficos, bem marcados no canto interno e externo com um gatinho.
Em Nova York, Kate Spade desfilou um make dramático feito com dois tons diferentes de azul. Cílios postiços arrematam o visual.
A marca Monique Lhuillier combinou a cor acqua com um tom de amarelo vivo no canto interno. Boa ideia para dar luminosidade à expressão.
Na dúvida de como usar a cor, oriente-se pela seguinte regra: branquinhas podem usar tonalidades mais claras abertas. Quem é morena fica melhor com variações de marinho eazul klein.
Fonte:

E a Cyzone traz várias opções de sombra na cor do verão para você escolher o tom e a textura perfeita:
                                            

Delineador azul

Garanta a sua sombra Cyzone:
jamillesouza.belcorp@hotmail.com

Fonte: